Para fins didáticos, convencionou-se dividir a História em períodos, épocas ou idades. Embora qualquer articulação no processo histórico seja artificial (e passível de críticas), essa prática torna-se indispensável para que o conhecimento histórico se torne inteligível.
A articulação em - Antiguidade – Idade Média – Idade Moderna – foi enunciada pelo alemão Cristoph Cellarius (1634-1707) que, de início, correspondia à interpretação e valorização pelos Humanistas de uma história cultural européia ocidental.
Ao final do século XIX, quando da afirmação da História enquanto ciência, afirmou-se no mundo ocidental uma divisão baseada em grandes marcos ou eventos, que se denomina de "periodização clássica":
1. Pré-História (Surgimento do Homem até cerca de 4.000 a.C. - surgimento da escrita)
2. Idade Antiga (4.000 a.C. - 476 d.C.)
3. Idade Média (476 d.C. - 1453 )
4. Idade Moderna (1453 - 1789)
5. Idade Contemporânea (1789 - atualidade)
Embora, essa divisão "Positivista" da História sofra duras e acertadas críticas da "Nova História", a utilizaremos somente para fins didáticos.
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